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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Adoção de criança por casal do mesmo sexo pode gerar alteração do entendimento.



Pronunciamento realizado pelo Deputado Pr. Marco Feliciano-PSC/SP, na Sessão da Câmara dos Deputados, dia 06/10/2011 – ADOÇÃO DE CRIANÇA POR CASAL DO MESMO SEXO.


Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados.


Uso desta tribuna para alertar pessoas que teimam em adotar costumes que ferem o principio natural da criação, ou seja, em toda a natureza produtiva encontramos a presença de indivíduos com características pessoais únicas ou seja a presença do sexo masculino e feminino.
Ao tomar conhecimento de matéria publicada em site da internet que noticia o fato de criança de oito anos adotada por casal de lésbicas, faz tratamento para mudar de sexo. O nome do menino é Thomas Lobel e reside na Califórnia – EUA, seus “Pais” adotivos, 2 mulheres, Pauline Moreno e Debra Lobel. A informação que chegou é que o garoto aos sete anos tentou automutilar-se, extirpando seu órgão genital. Com o apoio das mães do garoto passou a se chamar TAMMY. É estranha a coincidência de um garoto adotado por duas lésbicas, manifeste esse comportamento, pois aos sete anos é sabido pela ciência que a criança mesmo que apresente alguma alteração no comportamento, mas a literatura médica, não apresenta casos de automutilação nessa idade, a não ser que seja estimulado a isso.
Ao conviver com pessoas em relação familiar íntima e percebendo no seu “mundo”, que a extrema felicidade é somente possível com o relacionamento entre pessoas que não possuem o órgão sexual masculino, confundindo a mente em desenvolvimento acarretando alteração do entendimento.
As autoridades que concedem a autorização para adoção de uma criança devem submeter os pretendentes aos mais diferentes especialistas em comportamento psicossocial, ou seja, psicólogos, educadores, médicos, para acompanhar o desenvolvimento do adotado, principalmente na primeira infância, pois sabemos que é do zero aos sete anos, que se forma o caráter da personalidade humana.
Só me resta, após este alerta clamar a Deus que nos ajude a proteger essas crianças, para que não se torne vítimas duas vezes.
O Direito ampara o mais fraco em qualquer relação, porque não usamos analogia para refletir se esse garoto não foi vitima de uma atroz perfídia contra o mundo masculino. Exemplos como esse, devem servir de embasamento para que ao votarmos leis que no seu bojo contenham excesso de liberalismo, tenhamos redobrada cautela no que diz respeito a permitir que incapazes venham a ser usados de forma a lhes causar danos, ao invés do benefício almejado.


Muito Obrigado!

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