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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Menino de 8 anos faz tratamento para mudança de sexo

Olá caros leitores, amigos e irmãos.
Nesta nova postagem, gostaria de discorrer sobre uma noticia que circulou a internet, nesta semana, e que foi uma das mensagens mais discutidas e comentadas durante toda semana.
A noticia que me refiro, diz respeito a um menino que foi adotado por um casal que vive em união homoafetiva (lésbicas) quando tinha 6 anos, e que aos 7 anos, de acordo com os “pais”, tentou mutilar seu órgão genital. Agora, aos 8 anos de idade, o menino já é tratado como uma menina, sendo que o ponto mais questionado, é o fato de que o menino está fazendo tratamento para mudança de sexo.
Não pretendo questionar sobre a união de pessoas do mesmo sexo, pois não é o alvo desta postagem, mas, sobre a influência que teria um casal que vive em união homoafetiva sobre uma criança por eles adotada. Destaque-se ainda que não existe nenhum estudo cientifico capaz de afirmar que exista algum tipo de influencia de pais homossexuais na vida dos filhos adotados, da mesma forma que não se pode afirmar que não exista tal influencia.
Casos como este levantam novos questionamentos sobre a possibilidade de adoção de crianças por pessoas que vivem em união homoafetiva, e, até que ponto podem beneficiar ou prejudicar a formação do menor.
Acho que todos que estão lendo esta postagem sabem de minha fé, mas, não estou aqui para questionar o tema sobre a visão religiosa, e sim, através de fatos e argumentos.
Na visão de Cláudio Pérsio Carvalho Leite*, “a presença do homem e da mulher nas figuras de pai e mãe é essencial em todas as fases do desenvolvimento da crianças e, desse modo, nos casais homossexuais sempre estaria faltando um elemento (...). Isso provocaria na criança falta de capacidade de reconhecer as diferenças entre os sexos, além de que ela não iria presenciar sem suas pais/mães aspectos eróticos e amorosos em relação ao sexo oposto.”
Não quero me alongar no assunto, até porque, existem dezenas de argumentos prós e contra a adoção por casais homoafetivos.  O alvo principal é saber se existe ou não influencia dos pais homossexuais sobre a opção sexual dos filhos adotados.
Em um livro que adquiri, o autor, que apesar de ser a favor da adoção por casais homossexuais, indagou que um filho adotado por uma casal que vive em união homoafetiva, será influenciado, ainda que de forma indireta, em sua opção sexual, senão vejamos o exemplo dado pelo autor (adaptado).
“Imagine um menino adotado por pais homossexuais (gays), e, por tanto, não tem como diferenciar gêneros. Assim ele quando começar na fase da vida que aflora os desejos sexuais, poderá sentir-se atraído por uma menina, mas, não verá nenhum problema em relacionar-se com um menino”.**
Desta forma, não vou generalizar minha opinião, mas, no caso que estou comentando, o fato do menino ser filho de homossexuais, influenciou o menor. Não queira tentar me com vencer que, um menino de 7 anos de idade, tem o desejo de mutilar seu órgão genital por livre e espontânea vontade. Não pretendo julgar, se é certo ou errado a adoção por pais homossexuais (em outra oportunidade falo sobre este tema), mas, dizer que, pelo menos neste caso especifico, houve a influencia dos “pais” sobre a sexualidade da criança, que hoje, com 8 anos de idade, está fazendo tratamento para mudança de sexo.
Que Deus te abençoe bem abençoado.
Samuel de Paula



*Cláudio Pérsio Carvalho LEITE apud BRANDÃO, D. V. C. Parcerias homossexuais...

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