Qual a minha posição?

Pessoas caídas nas esquinas, depois de uma “overdose” de bebidas alcoólicas. Crianças nas calçadas, cantado e dançando musicas pornográficas. Jovens em esquinas, se drogando. O que você acha disso?

Penoso, horrível, preocupante, lamentável...e por aí vai os “sentimentos”, mas o que estamos fazendo para mudar esta realidade?

Não basta apenas termos estes “sentimentos”, e, não agir.

Saímos de casa em direção a nossas igrejas, com nossas bíblias, roupas bem engomadas,  passos firmes em direção ao templo, onde iremos adorar nosso Deus, mas, esquecemos de olhar para o lado durante esta caminhada, ou, quando olhamos, fingimos que não existe nada a ser observado.

O cristão precisa fazer a parte que lhe cabe. Não estou afirmando que devemos entrar em cada bar da cidade para entregar folhetos, ou, orar pelos bêbado (mais for preciso , que seja), mas, que possamos sair do nosso comodismo, e, ajudamos aqueles que estão necessitados de Cristo.

Quantos bêbado, drogados, incultos, existem no seu bairro, ou, ao redor da sua igreja. Ficamos felizes em convidar o empresário, músico, bancário, advogado para nossas igrejas, mas, existe dezenas de excluídos esperando um convite, meu ou seu. Esperando que possamos estender as mãos e, oferecer um ombro amigo.

Um chinês fala pra Hudson Taylor (missionário na china) que tanto ele, como os pais, e, avos, procuravam salvação, mas nunca haviam encontrada até agora. Então pergunta para Hudson Taylor:

“Quanto tempo seu povo conhece as boas novas?”;

Hudson responde: “A centenas de anos”

O chinês retruca:

“Então porque somente agora vocês vieram nos avisar? por que não vieram antes?”

Qual será a sua posição? Fechar os olhos para realidade, ou, levar cristo aos verdadeiros perdidos? Existem pessoas, como esse chinês, esperando que alguém saia do comodismo, para decidir falar das boas novas.

A escolha é sua.